O coração na boca, as pernas trêmulas
e o cuzinho na mão, piso o batente.
Que nem, moela, o meu vulnerável
à flor de mim exposto, isca de cães.
Não obstante,
acredito piamente no homem, sério!,
mas êta racinha à toa, ordinária!
Todo cuidado é pouco, nunca esqueço
das palavras no coldre e a língua no gatilho.
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