Nesta lua nova sete-novembrina,
no alto escuro da noite,
sob o bálsamo da mirra,
enfiawaldei waldedinhos no cu
e um waldanjo me tornei,
agora sou santo e gay.
Bicha alada, empunho a pica waldivina
aos senhores da mentira
e desato as suas amarras.
Voando nas profundezas waldanais,
no triunfo da verdade,
entôo a minha canção:
Resgata, ó Toda-Poderosa Waldeusa,
o teu rebanho de éguas,
cabritas, vacas, veados...
Que os seus animais, de rego arregalado,
deleitem-se no alimento
cru deste pasto sagrado.
FernAnjo Gaspar
lindo ;) sempre! e eu fico te devendo milagres ;) bjns do Chris
ResponderExcluirArrasante, vibrante, excelente!
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