sábado, 15 de janeiro de 2011

A bicha papona da poesia brasileira

Em poucas horas de contato entre nós, sem que eu tivesse tempo de falar de minha poesia, o meu sobrinho Henrique Aleixo Motta intuiu as cores do universo do jaguar azul-bebê, a pantera rosa-choque, a monstra sagrada, a bicha papona da poesia brasileira: Waldo Motta.

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Enquanto não sai o meu novo livro Terra sem mal, você pode ler alguns poemas
meus, éditos e inéditos, através do link seguinte:

http://www.geocities.ws/waldomottapoeta/poesia/poesia.html

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Leia opiniões de vários críticos literários, poetas, escritores e professores
sobre a poesia de Waldo Motta. Disponível em:

http://www.geocities.ws/waldomottapoeta/sobrewm/sobrewm.html

Leia também a minha palestra Enrabando o capetinha ou O dia em que Eros se fodeu,
em 27.10.1999, na mesa-redonda Poesia: Eros e gêneros, no II Seminário de
Poesia: Poesia Hoje, na Universidade Federal Fluminense. In: PEDROSA, Celia.
Mais Poesia Hoje. Rio de Janeiro: 7 letras, 2000, p. 59-76.
Para ler a palestra, faça o download, através deste link:

http://www.geocities.ws/waldomottapoeta/palestra/palestra.html 

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